Algumas das coisas que o autor refere são dados, outras, opiniões discutiveis como não podia deixar de ser, outras, dúvidas e perplexidades que não se entendem de um historiador pelo que tem que têm de ser levadas à conta ingredientes necessários à conclusão pretendida. 1) O morticínio das guerras do sec xx resultou, acho eu, sobretudo dos "meios" postos à disposição pela tecnologia (exemplo: aparecimento das metralhadoras na 1ª GG)e não de uma alteração de valores. 2) Que sentido faz a contabilidade de mortos? Quer dizer que se os EUA matassem islamitas até aos 2800 do 11/9 era aceitável o seu comportamento? 3) Considerar os EUA como o país mais violento(para a própria população) só poderia aceitar-se vindo de quem tivesse como principal fonte os telejornais portugueses. O autor saberá do que se passa no México e mesmo no Brasil? Claro que sabe, por isso não entendo ou não entendi. LG
Anônimo, não podemos nos esquecer da população carcerária dos EUA. A maior que se tem notícias. Alguns críticos desta estatística apelam para a terceirização das penitenciárias americanas, o que teria provocado aberrações em tribunais para abastecer estes locais com a mão de obra necessária. O que, convenhamos, não deixa de ser outra violẽncia contra a própria população.
Algumas das coisas que o autor refere são dados, outras, opiniões discutiveis como não podia deixar de ser, outras, dúvidas e perplexidades que não se entendem de um historiador pelo que tem que têm de ser levadas à conta ingredientes necessários à conclusão pretendida. 1) O morticínio das guerras do sec xx resultou, acho eu, sobretudo dos "meios" postos à disposição pela tecnologia (exemplo: aparecimento das metralhadoras na 1ª GG)e não de uma alteração de valores. 2) Que sentido faz a contabilidade de mortos? Quer dizer que se os EUA matassem islamitas até aos 2800 do 11/9 era aceitável o seu comportamento? 3) Considerar os EUA como o país mais violento(para a própria população) só poderia aceitar-se vindo de quem tivesse como principal fonte os telejornais portugueses. O autor saberá do que se passa no México e mesmo no Brasil? Claro que sabe, por isso não entendo ou não entendi.
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Anônimo, não podemos nos esquecer da população carcerária dos EUA. A maior que se tem notícias. Alguns críticos desta estatística apelam para a terceirização das penitenciárias americanas, o que teria provocado aberrações em tribunais para abastecer estes locais com a mão de obra necessária. O que, convenhamos, não deixa de ser outra violẽncia contra a própria população.
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