CADA VEZ MAIS PRÓXIMO DE MOURA GUEDES
Bem pode Moniz dizer que o jornal de sexta-feira é o semanário da TVI. Ninguém o leva a sério. Ou mesmo que a sua intenção tivesse sido essa, os intérpretes dessa vontade são tão maus, que o resultado é um produto impróprio para qualquer jornalismo que se preze. E tanto vale ser a favor de Sócrates como contra para se chegar a esta conclusão. Até o insuspeitíssimo JM Fernandes, de certo modo, na entrevista que lhe fez, o confirmou.
O comentário de Pulido Valente, no fim do jornal, também não acrescenta nada ao produto final. Pelo contrário, nos últimos tempos até tem servido para o degradar ainda mais. A princípio, como aqui referi, Pulido Valente ainda se demarcou do primarismo de Moura Guedes, deixando-a algumas vezes na situação de nem sequer se aperceber da triste figura que estava a fazer. Mas com o passar dos tempos a persistência dela acabou por levar a melhor. E agora tem sido Pulido Valente a alinhar naquela mesma conversa que ela utiliza durante todo o jornal. Ainda na passada sexta-feira, a propósito das putativas mudanças de Sócrates, isso foi por demais evidente. Aquela conversa não é própria de um intelectual.
Também não se percebe muito bem como é que o Público aceita que a conversa que ele faz à sexta-feira na TVI seja no dia seguinte reproduzida no jornal como se de uma crónica nova se tratasse. Crónica que, noutro dias, ele até já dá ao luxo de utilizar para tratar de assuntos pessoais…
Este blogue não pode ser demasiadamente sério. A acompanhar este "post", eu teria mostrado estevídeo impagável com o Vasquinho.
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