Não se percebe por que Sócrates falou, ainda menos quando ouvido de longe. Realmente não disse nada. Nem sequer vale a pena perder tempo com a sua declaração. Não esclareceu nada. Quem antes o defendia, continuará a defendê-lo; quem antes o atacava, continuará a atacá-lo.
Já que Sócrates mantém as objecções a que se divulguem as escutas e o Parlamento tem alguma relutância em desempenhar o papel que neste assunto poderia ter, só resta continuar a exigir a publicidade dos despachos do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e do Procurador Geral da República sobre o processo “Face Oculta” e esperar que que, por outra via, se venha a saber o que, por agora, continua oculto.
É que “isto” ainda não acabou...
Já que Sócrates mantém as objecções a que se divulguem as escutas e o Parlamento tem alguma relutância em desempenhar o papel que neste assunto poderia ter, só resta continuar a exigir a publicidade dos despachos do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e do Procurador Geral da República sobre o processo “Face Oculta” e esperar que que, por outra via, se venha a saber o que, por agora, continua oculto.
É que “isto” ainda não acabou...
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