A CORRUPÇÃO E O PS
As notícias de ontem davam como certa a oposição do PS aos projectos do BE e PCP sobre a luta contra a corrupção – levantamento do sigilo bancário, crime de enriquecimento ilícito e eliminação da distinção entre corrupção por acto lícito ou ilícito, entre outros.
Ao que parece o PS contaria com o apoio do CDS, certamente em homenagem aos grandes príncipios defendidos por Portas e à defesa dos “valores” que tanto apregoa. Entretanto o CDS faz rábula propondo medidas mais duras para crimes já previstos.
As notícias de ontem davam como certa a oposição do PS aos projectos do BE e PCP sobre a luta contra a corrupção – levantamento do sigilo bancário, crime de enriquecimento ilícito e eliminação da distinção entre corrupção por acto lícito ou ilícito, entre outros.
Ao que parece o PS contaria com o apoio do CDS, certamente em homenagem aos grandes príncipios defendidos por Portas e à defesa dos “valores” que tanto apregoa. Entretanto o CDS faz rábula propondo medidas mais duras para crimes já previstos.
Já com esta discussão em curso, o PS viabilizou uma proposta do PSD destinada à criação de uma comissão parlamentar para analisar as medidas de combate á corrupção.
Com vista a obter um amplo consenso, o BE resolveu adiar a votação das suas propostas sobre o enriquecimento ilícito e o levantamento do sigilo bancário.
Ao que se diz, parte ou mesmo a maioria do grupo parlamentar do PS seria favorável à votação daqueles projectos, mas o líder parlamentar do partido tem-se oposto por indicação do Primeiro Ministro ou do Governo.
Como se percebe, está-se testando no parlamento a boa-fé do PS sobre esta momentosa questão, já que nenhum subterfúgio legal, como os que têm sido recorrentemente invocados, lhe poderá servir de desculpa para ficar à margem destas matérias.
Com vista a obter um amplo consenso, o BE resolveu adiar a votação das suas propostas sobre o enriquecimento ilícito e o levantamento do sigilo bancário.
Ao que se diz, parte ou mesmo a maioria do grupo parlamentar do PS seria favorável à votação daqueles projectos, mas o líder parlamentar do partido tem-se oposto por indicação do Primeiro Ministro ou do Governo.
Como se percebe, está-se testando no parlamento a boa-fé do PS sobre esta momentosa questão, já que nenhum subterfúgio legal, como os que têm sido recorrentemente invocados, lhe poderá servir de desculpa para ficar à margem destas matérias.
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