O CASO PORTUGUÊS
Os
europeus que regressem do Wuhan, a avaliar pelo que nos diz a nossa Ministra da
Saúde, têm grande probabilidade de disseminar o surto da doença pelos países de
que são originários.
Se vierem visivelmente doentes serão certamente isolados; se não houver sinais reconhecíveis da doença são aconselhados a ficar em casa.
Enfim, não é preciso dizer mais nada. Dois "paises, dois sistemas". Num defende-se a liberdade, como valor supremo, noutro parece que a vida prevalece sobre a liberdade.
E isto prova que os valores não são absolutos, a não ser para quem os defende...
Como há sempre quem leia o que não está escrito, a minha intenção é apenas a de fazer uma constatação, não uma avaliação. Sobre isso não me pronunciei.
O que estou interessado em saber é se a minha constatação está correcta...
Se vierem visivelmente doentes serão certamente isolados; se não houver sinais reconhecíveis da doença são aconselhados a ficar em casa.
Enfim, não é preciso dizer mais nada. Dois "paises, dois sistemas". Num defende-se a liberdade, como valor supremo, noutro parece que a vida prevalece sobre a liberdade.
E isto prova que os valores não são absolutos, a não ser para quem os defende...
Como há sempre quem leia o que não está escrito, a minha intenção é apenas a de fazer uma constatação, não uma avaliação. Sobre isso não me pronunciei.
O que estou interessado em saber é se a minha constatação está correcta...
Post publicado no FB em 29/01/20.
Os portugueses que regressaram de Wuhan acabaram por ficar em quarentena voluntária no Hospital Pulido Valente. Contrariamente ao que foi dito por ex-responsáveis do Ministério da Saúde, a Constituição Portuguesa não se opõe à quarentena impositiva em casos que esteja em grande perigo a saúde pública. No velho estilo romano a "salus populi", tanto stricto sensu como lato sensu, é um bem que prevalece sobre os demais.
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