O CONFLITO NO MINISTÉRIO PÚBLICO
Ao declarar-se equidistante no conflito que opõe a
PGR ao sindicato do MP, Marcelo presta um péssimo serviço às instituições
democráticas.
Marcelo não pode encarar este conflito como um conflito laboral, entre o patrão e o trabalhador, mas como algo que tem a ver com o regular funcionamento das instituições de que ele é o último garante.
Mais preocupado com a sua pessoa no "caso de Tancos" (por que será que tem necessidade de se explicar tantas vezes?) do que com a defesa da legalidade democrática, Marcelo nada fez, antes pelo contrário, para assegurar uma das características mais significativas da magistratura do Ministério Público - uma magistratura hierarquizada. Sujeita ao poder hierárquico.
O Ministério Público não é o poder judicial. Os procuradores não são juízes...
Marcelo não pode encarar este conflito como um conflito laboral, entre o patrão e o trabalhador, mas como algo que tem a ver com o regular funcionamento das instituições de que ele é o último garante.
Mais preocupado com a sua pessoa no "caso de Tancos" (por que será que tem necessidade de se explicar tantas vezes?) do que com a defesa da legalidade democrática, Marcelo nada fez, antes pelo contrário, para assegurar uma das características mais significativas da magistratura do Ministério Público - uma magistratura hierarquizada. Sujeita ao poder hierárquico.
O Ministério Público não é o poder judicial. Os procuradores não são juízes...
Publicado no FB em 07/02/20
1 comentário:
Os procuradores não são funcionários !!!
João Pedro
Enviar um comentário