Deixem lá... qualquer dia é social democrata. Até porque é bonita demais para comunista.:)) Nem a Zita Seabra lá se aguentou...:)) Sem preconceitos, bem entendido.
Para o Carlos Costa: por isso eu disse que nem a Zita (subentenda-se, que nunca foi bonita),lá se aguentou. Para o jesimões: adoro estes intelectuais! Aqueles que sempre nos indicaram o caminho. O que nos levou a este ponto. Neofascioliberalismo! Maravilha! É com estes conceitos... ou preconceitros, que se esclarece o povo. Adorei. Como vulgar cidadão, daqueles, em nome dos quais estes intelectuais sempre enchem a boca, prometo que um dia destes ainda vou tentar trocar este conceito por miúdos a ver se consigo lá chegar. Parabéns!
Como referiu Brecht acerca do modo de certas pessoas encararem o que se passa à sua volta, mesmo quando entendesse já iria ser tarde.É que os preconceitos cegam a razão...
Assim sendo, mais vale contentar-se com a vulgaridade que a si próprio reconhece. Vai ver as surpresas que os seus "amigos" ainda têm para lhe dar... Afinal, foram eles, e não os "intelectuais" que nos levaram a este ponto...
Meu caro jesimões, este seu post é uma das melhores definições de preconceito que já li até hoje! Quando devia ter gasto as suas teclas a explicar aquele seu inovador conceito de "neofascioliberalismo", deu-nos uma lição de preconceito pré-formatado e mostrou-nos o seu BI. Uma das virtudes de alguns, nomeadamente os vulgares, é conseguirem olhar-se no espelho e verem a sua imagem reflectida com a nitidez que a vaidade e o preconceito não turvam. Infelizmente, tal virtude - ou característica, se quiser - não é extensiva aos pastéis de vento. O meu caro está cheio de certezas. Deve ter lido muito, nomeadamente Brecht, mas ainda lhe falta ler alguns autores, nomeadamente aqueles que afirmam que os grandes espíritos são cépticos. E mesmo de Brecht talvez tenha saltado a página onde ele afirma que “apenas quando somos instruídos pela realidade é que podemos mudá-la.” E a realidade, meu caro, é a que temos. A história a que tivemos, seja dos povos, seja das ideias. E mesmo vestindo a pele de intelectual contemporâneo, munido com armas de algum iluminismo serôdio, não conseguirá apagá-la. Nem os seus amigos – que desconheço -, nem os meus, que o meu caro não conhece.
8 comentários:
Sempre...
:))
Deixem lá... qualquer dia é social democrata.
Até porque é bonita demais para comunista.:))
Nem a Zita Seabra lá se aguentou...:))
Sem preconceitos, bem entendido.
JR
Para o anónimo, um detalhe: a Zita Seabra nunca foi bonita :))
Carlos Costa
Talequalmente!...
Não é com palermices e com palermóides que se resiste às novas roupagens (de marca...) do neofascioliberalismo. É com esclarecimento e luta!
"O que faz falta é avisar a malta!"
Para o Carlos Costa: por isso eu disse que nem a Zita (subentenda-se, que nunca foi bonita),lá se aguentou.
Para o jesimões: adoro estes intelectuais! Aqueles que sempre nos indicaram o caminho. O que nos levou a este ponto.
Neofascioliberalismo! Maravilha! É com estes conceitos... ou preconceitros, que se esclarece o povo. Adorei. Como vulgar cidadão, daqueles, em nome dos quais estes intelectuais sempre enchem a boca, prometo que um dia destes ainda vou tentar trocar este conceito por miúdos a ver se consigo lá chegar. Parabéns!
JR
Para Anónimo anterior:
Desconfio que não, que não vai lá chegar nunca...
Como referiu Brecht acerca do modo de certas pessoas encararem o que se passa à sua volta, mesmo quando entendesse já iria ser tarde.É que os preconceitos cegam a razão...
Assim sendo, mais vale contentar-se com a vulgaridade que a si próprio reconhece. Vai ver as surpresas que os seus "amigos" ainda têm para lhe dar... Afinal, foram eles, e não os "intelectuais" que nos levaram a este ponto...
Meu caro jesimões, este seu post é uma das melhores definições de preconceito que já li até hoje! Quando devia ter gasto as suas teclas a explicar aquele seu inovador conceito de "neofascioliberalismo", deu-nos uma lição de preconceito pré-formatado e mostrou-nos o seu BI.
Uma das virtudes de alguns, nomeadamente os vulgares, é conseguirem olhar-se no espelho e verem a sua imagem reflectida com a nitidez que a vaidade e o preconceito não turvam. Infelizmente, tal virtude - ou característica, se quiser - não é extensiva aos pastéis de vento.
O meu caro está cheio de certezas. Deve ter lido muito, nomeadamente Brecht, mas ainda lhe falta ler alguns autores, nomeadamente aqueles que afirmam que os grandes espíritos são cépticos. E mesmo de Brecht talvez tenha saltado a página onde ele afirma que “apenas quando somos instruídos pela realidade é que podemos mudá-la.” E a realidade, meu caro, é a que temos. A história a que tivemos, seja dos povos, seja das ideias. E mesmo vestindo a pele de intelectual contemporâneo, munido com armas de algum iluminismo serôdio, não conseguirá apagá-la. Nem os seus amigos – que desconheço -, nem os meus, que o meu caro não conhece.
JR
Dá-me a sensação que você desistiu de "ser instruído pela realidade". Mas deve ser preconceito meu, deixe lá.
Saúde.
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