quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A DIATRIBE DO SR. SANTOS SILVA (AUGUSTO)


 

TENHA VERGONHA!
 

 Para o sr. Santos Silva (Augusto) a democracia é um jogo, um joguinho floral, que se pratica ali para os lados de S. Bento: ora dizes tu, ora digo eu (ai que interessante fomos, ai que bem nos saímos…) e logo à noite encontramo-nos todos no Gambrinos ou no Procópio, mesmo que em mesas diferentes.
Mas para os professores que perderam o emprego e a casa, para os estudantes que não podem estudar porque não têm dinheiro para pagar a estadia e as propinas, para os velhos que a Cristas vai despejar, para os doentes que não vão ao hospital porque não têm dinheiro para o co-pagamento e para tantos e tantos outros que os “relvas” deste país marginalizaram e remeteram para uma vida sem futuro, a democracia não é um joguinho. É a vida. E pela vida luta-se com as armas que temos na mão!

4 comentários:

Agostinho Magalhães disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Agostinho Magalhães disse...

O Sr. Santos Silva também anda a precisar de levar com a Grândola Vila Morena na cabeça para ver se acorda e não se deixa confundir com a direita pois deve lembrar-se que o seu partido ainda é de esquerda ou tem no seu seio muita gente que que não quer ser confundida com a direita apesar de não saber muito bem o que isso é!

Agostinho Magalhães disse...

O Sr. Santos Silva também anda a precisar de levar com a Grândola Vila Morena na cabeça para ver se acorda e não se deixa confundir com a direita pois deve lembrar-se que o seu partido ainda é de esquerda ou tem no seu seio muita gente que que não quer ser confundida com a direita apesar de não saber muito bem o que isso é!

Anónimo disse...

O srs Santos & Silva e o resto da Firma andam a fazer de conta que são diferentes da concorrência no Poder mas, no fundo, esfregando as mãos de contentes por a Aliança estar a usar a "janela de oportunidade" que a Troika significa e fazer o trabalhinho, esperando que a tugada nas próximas votações se vire novamente para eles. Quem se lembra que, ao terceiro dia do governo de Sócrates, enquanto decorria o exame "rigoroso" da situação deixada por Santana feito pelo Constâncio, afirmou (em relação ao défice): "estamos à espera, faremos o que for necessário", muito diferente do que "custe o que custar"?