ROMA, CIDADE ABERTA
Desde que Freitas do Amaral anunciou uma “nova política” para a nomeação de adidos e conselheiros técnicos, na sequência de vários saneamentos, justificados por razões orçamentais, o MNE já nomeou cerca de quatro dezenas de conselheiros técnicos, ou seja, quase o triplo daqueles que foram despedidos.
De tudo se tem visto, embora Roma, pelas características do posto, pareça ser das cidades mais apetecíveis.
Primeiro, foi um conselheiro eclesiástico (para garantir a separação entre a Igreja e o Estado? ou para impedir que a laicidade tome conta da Embaixada?) e agora é um licenciado em medicina para conselheiro cultural!
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