TÃO POUCA VERGONHA TEM O LEDOR COMO O AUTOR
Confortado com uma vitória de tipo Kim Il Sung, LFVieira, sentindo-se ungido de legitimação democrática, leu um discurso de “vitória” que contraria radicalmente tudo o que tem feito durante os seus mandatos e o que disse durante a campanha eleitoral. Desde os insultos soezes aos seus adversários até uma concepção antidemocrática do confronto de ideias, tudo esteve presente na sua campanha eleitoral. Não deixa, por isso, de ser profundamente caricato o discurso que alguém lhe escreveu (nem sequer é difícil adivinhar quem) e que Vieira, sem qualquer pudor, leu. O discurso está nos antípodas do comportamento típico de Vieira enquanto cidadão e presidente do Benfica, pelo que resta a dúvida sobre quem tem menos vergonha: se autor político do discurso, se o seu ledor.
Confortado com uma vitória de tipo Kim Il Sung, LFVieira, sentindo-se ungido de legitimação democrática, leu um discurso de “vitória” que contraria radicalmente tudo o que tem feito durante os seus mandatos e o que disse durante a campanha eleitoral. Desde os insultos soezes aos seus adversários até uma concepção antidemocrática do confronto de ideias, tudo esteve presente na sua campanha eleitoral. Não deixa, por isso, de ser profundamente caricato o discurso que alguém lhe escreveu (nem sequer é difícil adivinhar quem) e que Vieira, sem qualquer pudor, leu. O discurso está nos antípodas do comportamento típico de Vieira enquanto cidadão e presidente do Benfica, pelo que resta a dúvida sobre quem tem menos vergonha: se autor político do discurso, se o seu ledor.
1 comentário:
Prémio Lemniscata...passa,pf, pelo Praça Stephens.
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