A VERGONHA DE TER VIEIRA COMO PRESIDENTE
Independentemente das questões jurídicas que envolvem as eleições do Benfica, e que muito provavelmente vão trazer grandes complicações ao clube, o único facto que neste momento interessa realçar é a vergonha, a imensa vergonha que certamente muitos benfiquistas sentem por ter Vieira como presidente.
A linguagem desta personagem é indigna de um clube com a história do Benfica. Mas também é algo que põe à prova o próprio Benfica: se nada acontecer depois desta vergonha, então é o próprio Benfica que deixa de merecer a simpatia de milhões de portugueses.
Ontem ainda supus que Vilarinho, o triste presidente da assembleia-geral, tinha proferido aquele comunicado à tarde, e que hoje de manhã, depois de bem dormido, mudaria de opinião. Infelizmente tal não aconteceu e mais uma vez tudo se conjuga para que a lei seja impunemente desrespeitada em Portugal.
Mas é bom que se diga que este desrespeito pela lei, no caso protagonizado por uma arrogante personagem guindado pelo Benfica à categoria de figura pública, também ocorre frequentemente por parte do Governo, quando, depois de recebida a providência cautelar, continua a execução do acto sem que, entretanto, tenha reconhecido em resolução fundamentada o grave prejuízo para o interesse publico que o diferimento da execução acarretaria.
Independentemente das questões jurídicas que envolvem as eleições do Benfica, e que muito provavelmente vão trazer grandes complicações ao clube, o único facto que neste momento interessa realçar é a vergonha, a imensa vergonha que certamente muitos benfiquistas sentem por ter Vieira como presidente.
A linguagem desta personagem é indigna de um clube com a história do Benfica. Mas também é algo que põe à prova o próprio Benfica: se nada acontecer depois desta vergonha, então é o próprio Benfica que deixa de merecer a simpatia de milhões de portugueses.
Ontem ainda supus que Vilarinho, o triste presidente da assembleia-geral, tinha proferido aquele comunicado à tarde, e que hoje de manhã, depois de bem dormido, mudaria de opinião. Infelizmente tal não aconteceu e mais uma vez tudo se conjuga para que a lei seja impunemente desrespeitada em Portugal.
Mas é bom que se diga que este desrespeito pela lei, no caso protagonizado por uma arrogante personagem guindado pelo Benfica à categoria de figura pública, também ocorre frequentemente por parte do Governo, quando, depois de recebida a providência cautelar, continua a execução do acto sem que, entretanto, tenha reconhecido em resolução fundamentada o grave prejuízo para o interesse publico que o diferimento da execução acarretaria.
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