ACALMIA DE VERÃO
Com a chegada de Agosto, o POLITEIA também vai de férias, apesar de ter entrado para o “clube” há apenas seis meses. Não serão férias a cem por cento, alguma actividade continuará a ter, porventura mais irregular. A menos que algo de excepcional aconteça…
É que, pensando bem, com meia Europa de férias, além da praia, de que se poderia falar em Agosto?
Talvez de futebol. Só que, depois de lida a sentença, não transitada em julgado, que absolveu Pinto da Costa no chamado processo da “fruta”, não resta qualquer vontade de falar de futebol. E, se dúvidas houvesse, lá estaria o parecer/averiguação de Freitas do Amaral para o confirmar.
Talvez da próxima entrevista feita por Soares. Só que, tanto quanto julgo saber, as próximas personalidades a entrevistar situam-se todas a norte do trópico de câncer. E Soares, que é um homem de climas temperados, já não nos poderá brindar com algumas das suas mais interessantes intervenções, certamente motivadas pelo exotismo dos trópicos…
Talvez da campanha presidencial americana. Sim, talvez valesse a pena dar alguns conselhos a Obama, caso queira, como presidente, reganhar a paz e relançar o prestígio dos Estados Unidos no mundo. Três simples conselhos: primeiro, fazer uma política, sem concessões, de luta contra as alterações climáticas; segundo, ”meter na ordem” o capital financeiro, mediante medidas realmente adequadas para travar a especulação financeira; terceiro, resolver o problema de Israel (sim, é do problema de Israel que eu quero falar). O problema de Israel que, no fundo, está na origem de todos os conflitos em que os EUA estão envolvidos, só se resolve fazendo regressar o Estado judaico às suas fronteiras primitivas e desmantelando todos os colonatos situados em território estrangeiro. Como não é nada provável que o presidente americano, seja ele quem for, possa, nos tempos mais próximos, conduzir directamente uma política neste sentido, só lhe resta uma via: deixar que na região se restabeleça um equilíbrio estratégico que ponha fim à supremacia chantageante de Israel. Mas, pensando bem, também por este lado posso deixar o POLITEIA ir de férias, já que conselheiros em política externa é o que Obama mais tem. Mais de trezentos, ao que se diz…
Então, boa praia…
Com a chegada de Agosto, o POLITEIA também vai de férias, apesar de ter entrado para o “clube” há apenas seis meses. Não serão férias a cem por cento, alguma actividade continuará a ter, porventura mais irregular. A menos que algo de excepcional aconteça…
É que, pensando bem, com meia Europa de férias, além da praia, de que se poderia falar em Agosto?
Talvez de futebol. Só que, depois de lida a sentença, não transitada em julgado, que absolveu Pinto da Costa no chamado processo da “fruta”, não resta qualquer vontade de falar de futebol. E, se dúvidas houvesse, lá estaria o parecer/averiguação de Freitas do Amaral para o confirmar.
Talvez da próxima entrevista feita por Soares. Só que, tanto quanto julgo saber, as próximas personalidades a entrevistar situam-se todas a norte do trópico de câncer. E Soares, que é um homem de climas temperados, já não nos poderá brindar com algumas das suas mais interessantes intervenções, certamente motivadas pelo exotismo dos trópicos…
Talvez da campanha presidencial americana. Sim, talvez valesse a pena dar alguns conselhos a Obama, caso queira, como presidente, reganhar a paz e relançar o prestígio dos Estados Unidos no mundo. Três simples conselhos: primeiro, fazer uma política, sem concessões, de luta contra as alterações climáticas; segundo, ”meter na ordem” o capital financeiro, mediante medidas realmente adequadas para travar a especulação financeira; terceiro, resolver o problema de Israel (sim, é do problema de Israel que eu quero falar). O problema de Israel que, no fundo, está na origem de todos os conflitos em que os EUA estão envolvidos, só se resolve fazendo regressar o Estado judaico às suas fronteiras primitivas e desmantelando todos os colonatos situados em território estrangeiro. Como não é nada provável que o presidente americano, seja ele quem for, possa, nos tempos mais próximos, conduzir directamente uma política neste sentido, só lhe resta uma via: deixar que na região se restabeleça um equilíbrio estratégico que ponha fim à supremacia chantageante de Israel. Mas, pensando bem, também por este lado posso deixar o POLITEIA ir de férias, já que conselheiros em política externa é o que Obama mais tem. Mais de trezentos, ao que se diz…
Então, boa praia…
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