QUE ESTRANHA COINCIDÊNCIA
O ministro pode dizer o que quiser. Pode apresentar as mais diversas explicações. Mas o que toda a gente terá presente é que o fim da participação militar portuguesa no Iraque é anunciado no dia imediato à cessação do mandato de Bush.
É claro que a participação militar portuguesa no Iraque era, desde Durão Barroso, numericamente ridícula. É absolutamente indiferente em termos militares que estejam lá ou numa praia do Índico. Por isso mesmo, assumia relevância política. Sem chegar aos exageros de Saaskashvili, ela exprime o mesmo tipo de atitude. Até nisto se vê como se processavam as relações com Bush…
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