A RÚSSIA ACEITA OBSERVADORES INTERNACIONAIS
Como é hábito na imprensa e na generalidade dos governantes ocidentais, sempre que um “amigo” comete uma ilegalidade ou manifestamente se porta mal, a primeira preocupação de uns e de outros é responsabilizar terceiros pelo dito comportamento. Quando tal não é manifestamente possível, por maior que seja a capacidade de manipulação, começa a falar-se nas consequências do acto, omitindo-se as causas que as ditaram; quando, finalmente, esta técnica também não surte efeito, invectivam-se ambos, infractor e lesado, como se os dois tivessem idêntica responsabilidade no que se está a passar.
Para evitar mais “mal entendidos” deste género, a Rússia aceitou a presença de observadores internacionais (sem prescindir dos russos) para controlarem a passagem do gás pela Ucrânia com destino à União europeia. Agora, é de prever que os ucranianos tenham mais dificuldades em o “desviar”.
Para evitar mais “mal entendidos” deste género, a Rússia aceitou a presença de observadores internacionais (sem prescindir dos russos) para controlarem a passagem do gás pela Ucrânia com destino à União europeia. Agora, é de prever que os ucranianos tenham mais dificuldades em o “desviar”.
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