NADA DE MUITO NOVO ACONTECEU
O Porto continua forte, apesar de ter perdido quatro jogadores influentes. Se nada de anormal acontecer, o plantel de que dispõe será suficiente para revalidar o título, embora não tenha um grande guarda-redes, nem centrais de grande nível. Mas, em princípio, chega. Mais de duas dezenas de anos depois de muito trabalho nocturno de Pinto da Costa e de Reinaldo Teles, a acumulação primitiva assim conseguida permite ao clube funcionar na perfeição, agora em plena luz do dia.
O Sporting começou bem e está mais sincronizado do que o ano passado, embora seja ainda muito cedo para antever como se irá comportar nos períodos críticos do campeonato. Certa, apenas a capacidade para fazer reverter em proveito próprio os eventuais erros de arbitragem que o desfavoreçam, como ainda ontem se viu em Braga ao não ser assinalada uma gp por carga de Postiga a Meyong na área.
O Guimarães, depois do empate em casa e da derrota em Basileia, acabou por ganhar na Madeira, embora com alguma felicidade. A possibilidade de repetir o feito do ano passado vai depender mais do demérito de terceiros do que de mérito próprio.
Finalmente, o Benfica está igual a si próprio. De novo apenas a pungente e confrangedora incapacidade física evidenciada por quase todos os jogadores no jogo contra o Porto. Tenho para mim que estar ligado profissionalmente ao futebol durante muitos anos ou até durante toda a vida não significa necessariamente que se perceba de futebol. O Benfica deixou há muito de ser uma equipa atractiva para jogadores de categoria ou para técnicos credenciados na plenitude de funções. No plano puramente técnico, a maneira mais segura de o regenerar passaria pela contratação de treinadores jovens, ambiciosos, desejosos de fazerem carreira no futebol europeu. O mesmo se devendo fazer relativamente aos jogadores. A contratação de jogadores acomodados, ricos, com falhanços sucessivos nos últimos anos, depois de um promissor começo de carreira, é um erro crasso. Ou seja, o Benfica, em vez de contratar jogadores com Rolls Royces e outras máquinas do género, deveria antes contratar jogadores habituados a andar a pé, para, ao menos, ter a garantia de que aguentam um jogo de futebol a correr!
O Porto continua forte, apesar de ter perdido quatro jogadores influentes. Se nada de anormal acontecer, o plantel de que dispõe será suficiente para revalidar o título, embora não tenha um grande guarda-redes, nem centrais de grande nível. Mas, em princípio, chega. Mais de duas dezenas de anos depois de muito trabalho nocturno de Pinto da Costa e de Reinaldo Teles, a acumulação primitiva assim conseguida permite ao clube funcionar na perfeição, agora em plena luz do dia.
O Sporting começou bem e está mais sincronizado do que o ano passado, embora seja ainda muito cedo para antever como se irá comportar nos períodos críticos do campeonato. Certa, apenas a capacidade para fazer reverter em proveito próprio os eventuais erros de arbitragem que o desfavoreçam, como ainda ontem se viu em Braga ao não ser assinalada uma gp por carga de Postiga a Meyong na área.
O Guimarães, depois do empate em casa e da derrota em Basileia, acabou por ganhar na Madeira, embora com alguma felicidade. A possibilidade de repetir o feito do ano passado vai depender mais do demérito de terceiros do que de mérito próprio.
Finalmente, o Benfica está igual a si próprio. De novo apenas a pungente e confrangedora incapacidade física evidenciada por quase todos os jogadores no jogo contra o Porto. Tenho para mim que estar ligado profissionalmente ao futebol durante muitos anos ou até durante toda a vida não significa necessariamente que se perceba de futebol. O Benfica deixou há muito de ser uma equipa atractiva para jogadores de categoria ou para técnicos credenciados na plenitude de funções. No plano puramente técnico, a maneira mais segura de o regenerar passaria pela contratação de treinadores jovens, ambiciosos, desejosos de fazerem carreira no futebol europeu. O mesmo se devendo fazer relativamente aos jogadores. A contratação de jogadores acomodados, ricos, com falhanços sucessivos nos últimos anos, depois de um promissor começo de carreira, é um erro crasso. Ou seja, o Benfica, em vez de contratar jogadores com Rolls Royces e outras máquinas do género, deveria antes contratar jogadores habituados a andar a pé, para, ao menos, ter a garantia de que aguentam um jogo de futebol a correr!
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