CAVACO PREOCUPADO COM OS DIREITOS DA GEÓRGIA
Cavaco disse ontem em Varsóvia que “a União Europeia enviou uma mensagem muito firme e muito clara para a Rússia em defesa da integridade territorial da Geórgia” e finalizou, sentenciando: “a UE quer cooperação, mas com respeito”.
Como Cavaco estava a falar na presença do Presidente polaco só poderia estar a falar para ele, já que para os portugueses tinham falado aqueles que participaram no Conselho Europeu extraordinário. E tantos os portugueses como o Presidente polaco sabem muito bem que a mensagem não foi forte, nem firme. Foi o que podia ser. Por isso, é bom que o PR de um pequeno país não se ponha se ponha a falar grosso para um país como a Rússia, não somente porque é ridículo fazê-lo, mas também porque apenas aqueles que actuam como correias de transmissão de Bush e C.ª ousam ter esse comportamento.
Era bom que Cavaco e os seus assessores lessem o que se tem publicado por essa Europa fora sobre o conflito georgiano e sobre os verdadeiros interesses da Europa. Se passados estes anos todos ainda há quem fale para a Rússia vendo nela a URSS, termos de reconhecer que essas pessoas vivem num mundo imaginário do qual não conseguem libertar-se.
Cavaco disse ontem em Varsóvia que “a União Europeia enviou uma mensagem muito firme e muito clara para a Rússia em defesa da integridade territorial da Geórgia” e finalizou, sentenciando: “a UE quer cooperação, mas com respeito”.
Como Cavaco estava a falar na presença do Presidente polaco só poderia estar a falar para ele, já que para os portugueses tinham falado aqueles que participaram no Conselho Europeu extraordinário. E tantos os portugueses como o Presidente polaco sabem muito bem que a mensagem não foi forte, nem firme. Foi o que podia ser. Por isso, é bom que o PR de um pequeno país não se ponha se ponha a falar grosso para um país como a Rússia, não somente porque é ridículo fazê-lo, mas também porque apenas aqueles que actuam como correias de transmissão de Bush e C.ª ousam ter esse comportamento.
Era bom que Cavaco e os seus assessores lessem o que se tem publicado por essa Europa fora sobre o conflito georgiano e sobre os verdadeiros interesses da Europa. Se passados estes anos todos ainda há quem fale para a Rússia vendo nela a URSS, termos de reconhecer que essas pessoas vivem num mundo imaginário do qual não conseguem libertar-se.
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