O QUE VAI FAZER SARKOZY?
A presidência francesa, que começa a 1 de Julho, tinha quatro grandes objectivos. 1) Avançar na defesa europeia, 2) coordenar a política energética e a luta contra as alterações climáticas; 3) lançar a União para o Mediterrâneo; 4) aprovar um pacto sobre imigração.
Com o não da Irlanda, a França vai ter de se ocupar com a sorte do Tratado de Lisboa e provavelmente deixar para nova ocasião a questão da defesa europeia. Apesar de ainda se não saber muito bem o que pretende o Presidente francês em matéria de defesa europeia, não obstante o anunciado regresso à organização militar da Nato, é bom que ele não se esqueça que o não da Irlanda também tem a ver com a sua neutralidade.
Ainda a propósito da defesa europeia, seria interessante que a opinião pública portuguesa tivesse conhecimento da carta que o Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal terá enviado à Eslovénia, durante a presidência, ainda em curso, deste país. O que dirá a carta? O que terá a Eslovénia feito da carta? Que legitimidade tem o MNE para tratar nas costas do povo e da opinião pública em geral de um assunto de tão grande relevância?
Vamos aguardar pela presidência francesa para ficarmos a saber como estes assuntos evoluem.
A presidência francesa, que começa a 1 de Julho, tinha quatro grandes objectivos. 1) Avançar na defesa europeia, 2) coordenar a política energética e a luta contra as alterações climáticas; 3) lançar a União para o Mediterrâneo; 4) aprovar um pacto sobre imigração.
Com o não da Irlanda, a França vai ter de se ocupar com a sorte do Tratado de Lisboa e provavelmente deixar para nova ocasião a questão da defesa europeia. Apesar de ainda se não saber muito bem o que pretende o Presidente francês em matéria de defesa europeia, não obstante o anunciado regresso à organização militar da Nato, é bom que ele não se esqueça que o não da Irlanda também tem a ver com a sua neutralidade.
Ainda a propósito da defesa europeia, seria interessante que a opinião pública portuguesa tivesse conhecimento da carta que o Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal terá enviado à Eslovénia, durante a presidência, ainda em curso, deste país. O que dirá a carta? O que terá a Eslovénia feito da carta? Que legitimidade tem o MNE para tratar nas costas do povo e da opinião pública em geral de um assunto de tão grande relevância?
Vamos aguardar pela presidência francesa para ficarmos a saber como estes assuntos evoluem.
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