ACEITAR A CRÍTICA É ACEITAR A DIFERENÇA
Quem se propõe participar na luta política, tem de aceitar a crítica. Quem confunde a crítica com ataques pessoais ou quem não aceita um juízo crítico sobre um percurso político, além de perfilhar uma noção limitada de democracia, reconhece publicamente a incomodidade que a ausência de aplauso lhe causa.
As únicas questões pessoais que estão em jogo na crítica política são as que se prendem com a sorte de milhões de pessoas afectadas por políticas cujos resultados estão à vista e em cuja defesa os criticados persistem com retoques de ocasião.
Nenhum tipo de vínculo ou de laço, afectivo, profissional ou outro, pode exigir solidariedade para com nomeações ou designações que vão ter por efeito o agravamento da solidariedade como valor político supremo!
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